Na mesma linha, apenas outro raciocínio.

Quando sentei para escrever hoje, pensei muito sobre qual tema abordaria. Cheguei à conclusão que deveria continuar com a mesma linha do meu ultimo texto – o que quero para são Sebastião –, mas decidi mudar um pouco o raciocínio.
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Nos dias atuais temos sido bombardeados pela mídia sobre a corrupção em nossos governos, e lastimável é vermos isso todos os dias e não tomarmos nenhuma atitude. Ou melhor, agir e ir às ruas, exigindo mais respeito e dignidade da administração publica.

Neste ponto, acredito que todos concordem comigo, assim espero.
Analisemos agora, os antigos militantes do bem e hoje subordinados a hipocrisia. O que aconteceu? Então lançamos a pergunta: O que é melhor? estar do lado de dentro da corrupção, para poder agir de alguma forma; ou é melhor eu não me corromper e brigar pelos meus ideais? RS

Temos visto que nenhuma das duas respostas tem sido seguida em SS, a preferida é agarrar a oportunidade e sorrir, não pensando no futuro de São Sebastião e nem em seus ideais.

É difícil julgar, mas no dia-a-dia, encontramos e conhecemos cada vez mais pessoas que compartem da mesma opinião e vontade do produzir o tal “bem comum” para São Sebastião, e fugir desse pensamento medíocre que baixou no ar.
Iremos lutar sempre para que este bem ocorra.

Enfim, ser alguém de escrúpulos e caráter, do BEM é:

- é não olhar somente para o próprio umbigo, é saber que há mais pessoas neste mundo e devemos sim amar o próximo, é perceber que o mundo têm algo de errado.
- é sensibilizar-se ao ver uma árvore ser cortada. É fechar a torneira enquanto escova os dentes. É reciclar. É não passar horas no chuveiro. É guardar o lixo na bolsa até encontrar uma lixeira na rua. É cuidar de seu carro, não no sentido de lavá-lo gastando rios de água, e sim cuidar da parte mecânica para não poluir o ar. É não lavar a calçada e deixar a mangueira jorrando água. Enfim, é preocupar-se diariamente com o meio ambiente.
- é sentir-se mal ao ver um deficiente físico pedindo esmola nas ruas. O mesmo para crianças, mulheres, idosos, qualquer um. É dar passagem no trânsito. É saber quem é o prefeito de sua cidade, o governador de seu Estado. É cobrar seus direitos. É ser crítico. É não querer explodir ou murar a favela imaginando que assim a violência diminuiria.
- é pensar em um mundo sem fronteiras, sem guerras, sem miséria.

E não só pensar, é ter atitude.
Não digo que sou assim e que tenho atitude, mas convido a quem quiser compartilhar do mesmo pensamento, para se juntarem a nós.

Abraços,
Caipora